segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Na adoração pública, o domingo deve ser sempre honrado


Esse dia bendito foi designado para cumprir esse propósito, entre outros: dar aos homens oportunidade de se reunirem para cultuar a Deus. Um dia de descanso foi dado ao homem até mesmo no Paraíso. A observância desse dia foi incluída nos Dez Mandamentos. A adoração a Deus nesse dia foi cumprida pelo próprio Senhor Jesus Cristo. Congregar em, pelo menos, um dia da semana era uma prática dos cristãos primitivos. Eles se reuniam no primeiro dia da semana e não no sétimo (At 20.7; I Co 16.2).

Reunir na casa de Deus no sábado cristão tem sido o costume de todos os cristãos professos por quase dois milênios. Os melhores e os mais santos cristãos piedosos tem incutido nos outros, com bastante ênfase, o valor da adoração no domingo e dado testemunho quanto ao proveito dessa adoração. Afirmar que todo dia deve ser um domingo para o cristão e que um dia não deve ser mais santo do que o outro parece bastante espiritual. Mas os fatos são mais poderosos do que a teoria. A experiência prova que a natureza humana exige a ajuda de dias, horas e ocasiões fixas para realizar coisas espirituais e que a adoração pública nunca prospera se não é observada de acordo com as instruções de Deus. O dia de descanso foi feito para o homem por Aquele que o criou no princípio e sabia o que é a carne e o sangue. Como regra geral, sempre descobriremos que, onde não há observância do domingo, não há adoração pública. 


(trecho extraído de RYLE, J.C. Adoração – Prioridade, Princípios e Práticas. São José dos Campos: Fiel, 2010, 1ª ed.) 

0 comentários:

Postar um comentário